27 fevereiro 2011
Transplante: Felicidades e percalços - Parte Final
25 fevereiro 2011
Transplante: Felicidades e percalços - Parte 3
23 fevereiro 2011
Transplante: Felicidades e percalços - Parte 2
21 fevereiro 2011
Transplante: Felicidades e percalços - Parte 1
Olá, meu nome é Lenilson Costa e estarei aqui “escrevendo” sobre os dois lados de uma recuperação de transplante de córnea, a felicidade e os percalços nessa caminhada.
Agradeço antes de qualquer coisa o espaço disponibilizado por minha amiga Alice, pessoa essa que só tenho a agradecer.
Começarei com textos curtos sobre a semana de 12 a 19 de Fevereiro de 2011, aonde surgiram problemas com a córnea do OD após 1 ano e meio de transplante.
Espero que isso os ajude, assim como escrever esses breves relatos tem me ajudado.
Para me conhecerem melhor existe no blog um depoimento que dei após meu primeiro TX, realizado em 20/04/2007 na Cidade de Sorocaba.
http://novacornea.blogspot.com/search?updated-max=2008-06-28T10:02:00-03:00&max-results=50
25 agosto 2010
Primeira córnea artificial do mundo
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1325078-7823-CIENTISTAS+CRIAM+EM+LABORATORIO+A+PRIMEIRA+CORNEA+ARTIFICIAL+DO+MUNDO,00.html
25 julho 2010
Ministério da Saúde credencia Banco de Olhos e transplante de córnea volta a funcionar em MT
Dentro da dinâmica do PAS da Saúde o Estado também está retomando a organização dos demais serviços da Central de Transplantes (CT), da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES/MT), trabalhando junto ao MS na regularização dos transplantes de rins, enxerto ósseo e medula óssea.
A coordenadora da Central de Transplantes, Fátima Melo, alertou que nenhum paciente de Mato Grosso ficará sem atendimento em suas necessidades de transplantes de qualquer ordem.
“Até que todos os outros serviços de transplantes (rins, enxerto ósseo e medula óssea), que estão em fase de conclusão do recredenciamento junto ao MS, sejam autorizados a retornar suas atividades, os pacientes que necessitarem desses transplantes serão encaminhados para Tratamento Fora de Domicílio (TFD), sistema onde contam com transporte e encaminhamento a unidades de saúde fora do Estado para o necessário atendimento”, explicou Fátima Melo.
CÓRNEAS/FLUXO – Fátima Melo informou que em Mato Grosso existe um Cadastro Técnico Único de Córneas com 344 pessoas inscritas para o recebimento de doações. Assim que a córnea é captada, avaliada e processada, o Banco de Olhos de Mato Grosso, disponibiliza a mesma para o paciente rankeado pelo sistema de transplantes, explicando ela que a Central identifica então, no Cadastro Técnico Único de Córneas, qual é o paciente que irá receber o transplante (obedecendo a fila) , informa à Equipe Transplantadora responsável pelo paciente da disponibilização da córnea. Essa equipe então, agenda a data e hora do transplante e comunica a central para que a mesma entre em contato com o paciente.
Fátima Melo ressaltou que esse processo precisa ser rápido já que as córneas têm prazo de validade de 14 dias em meio de preservação. Após esse prazo perdem a qualidade e precisa ser descartadas.
SÉRIE HISTÓRICA – Uma série histórica dos transplantes de Córneas no Estado mostra que o serviço vem avançando gradativamente desde o ano de 2006, quando esse tipo de transplantes foi implementado em Mato Grosso.
Em 2006 foram realizados 48 transplantes no Estado. Em 2007 esse número saltou para 154 transplantes, aumentando para 162 em 2008. De janeiro a junho de 2009 foram realizados 117 transplantes de Córneas em Mato Grosso. E em 2010 já foram feitos 10 transplantes até a presente data.
02 julho 2010
Algumas respostas importantes sobre Doenças da Córnea
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Olho normal | Ceratocone |
30 junho 2010
Emails recebidos
02 maio 2010
Depoimento de Adrianne
Minha nova vida! Estou sumida por um bom motivo
Estou meio ausente da net porque a vida anda muito corrida.
Depois dos 2 tx tudo mudou pra muito melhor!
Neste momento estou começando a realizar um sonho de muito tempo: cursar uma faculdade. Isto só foi possivel porque graças a Deus, a doadores e a eficientissima equipe do BOS (especialmente a Dra. Ariane que me operou) eu hoje estou em condições de estudar novamente.

Só tenham um pouco de paciência se eu demorar mais de um dia pra responder, pois depois de muitos anos fora da escola estou perdida e sem tempo total.
Continuo no mesmo esquema: quando não sei sobre algo que vocês querem saber pergunto a minha médica. Até nisso ela é maravilhosa!
Bom, agradeço a Like pelo espaço aqui do blog e da comunidade que é demais importante para quem levou o susto de ter que fazer o transplante. Agradeço também os membros da comunidade Transplante de Córnea que sempre foram atenciosissimos comigo.
Espero logo logo realizar um outro sonho que é ter minha CNH. Mas só de voltar a estudar já estou felizzzzz demais!
Beijos a todos e boa sorte pra nós
Com carinho
Adrianne
14 abril 2010
Em recuperação...
10 março 2010
Contato com o Dr. Francisco Figueiredo
International Office
Marketing and Communications Directorate
Newcastle University
King's Gate
Newcastle upon Tyne
NE1 7RU
United Kingdom
Telephone: +44 (0) 191 222 6856
Fax: +44 (0) 191 222 8667
Enquiries Web Form: http://www.ncl.ac.uk/forms/enquiries/
If you have any difficulties accessing the above web form please email us at:international.office@ncl.ac.uk
05 março 2010
Brasileiro desenvolve técnica para curar lesões na córnea


09 fevereiro 2010
Procurando o foco
27 janeiro 2010
Respondendo Comentários
08 janeiro 2010
1 ano de retransplante!
06 janeiro 2010
Córneas de doadores de SP diminuem fila de espera em outros estados do Brasil
29 novembro 2009
Um dia nos meus olhos...
07 novembro 2009
Janela da Alma
03 novembro 2009
Apenas achei interessante...
Ou seja: nós enxergamos as cores que são "rejeitadas" pelos objetos, e não o contrário. O tomate não é vermelho porque absorve luz vermelha. Ele é vermelho porque essa é frequência de cor que ele reflete ("rejeita") e que chega até os nossos olhos. Curioso, não é?
As folhas das plantas, por sua vez, gostam de radiação vermelha, que é bem abundante, e de radiação azul, que é mais energética. A luz verde não é nem muito abundante nem muito energética, então não presta para muita coisa e acaba sendo refletida, ou dispensada. Por isso a Amazônia é verde. Se as plantas tivessem evoluído de maneira diferente, e a estrutura molecular da clorofila fosse um pouco diferente, talvez elas refletissem o vermelho em vez do verde, e a Amazônia teria cor de tomate.
A luz visível que chega do Sol e que ilumina a Terra para nós é sempre a mesma: luz branca. Assim esbarramos em um outro contrassenso ilusório: a luz branca parece ser uma cor "vazia", mas, na verdade, é a mais completa de todas. É a luz que contém todas as cores do espectro luminoso, que você percebe quando ela é espalhada por um arco-íris ou passada através de um prisma.
Cada cor é uma forma de radiação luminosa com uma frequência de onda específica, que varia entre 400 e 700 nanômetros, desde o violeta até o vermelho. As cores dos objetos que enxergamos depende de como os átomos desses objetos interagem com as diferentes frequências (cores) desse espectro luminoso. As frequências que são absorvidas "somem". As que são refletidas são as que chegam aos nossos olhos e que dão cores às coisas.
Um objeto branco, como o laptop no qual estou escrevendo esse artigo, é um objeto que reflete todas as cores e não absorve nenhuma. Já um objeto preto é aquele que absorve todas as cores e não reflete nenhuma. É por isso que uma camiseta branca resfria e uma camiseta preta esquenta quando você está no sol. A preta absorve todo o espectro luminoso e esquenta o seu corpo, que está por baixo dela. A branca reflete todo o espectro luminoso e ilumina quem estiver a sua volta.
Com tudo isso em vista, há inúmeras variáveis que podem alterar esse cenário. Se nossa estrela amarela, o Sol, fosse mais fria ou mais quente, a composição de sua luz seria diferente (mais avermelhada ou mais azulada, respectivamente). Se as células de nossa córnea tivessem evoluído de maneira diferente, talvez enxergássemos cores diferentes (como já abordei em um artigo anterior). Se a composição de nossa atmosfera fosse diferente, ela talvez filtrasse a luz de maneira diferente e as cores refletidas na superfície seriam diferentes também.
É mais ou menos o que ocorre no fundo do mar. Quem tem o prazer de mergulhar, como eu, sabe que as cores "desaparecem" a medida que você afunda. A água filtra gradativamente as componentes da luz branca do Sol: primeiro o vermelho, depois o laranja, depois o amarelo, até que, abaixo dos 25 metros, só sobra o azul. Consequentemente, abaixo dessa profundidade, pode ter um coral vermelho-sangue na sua cara que você não vai ver vermelho nenhum (porque não há luz vermelha para ele refletir). Por isso é sempre legal levar uma boa lanterna presa no colete, mesmo num mergulho diurno. Você liga a luz num paredão revestido de corais e esponjas e ... voilá! ... de repente uma paisagem monocromática se transforma numa explosão de cores.
Pense nisso a próxima vez que olhar para um tomate, uma floresta tropical ou um recife de corais.
26 outubro 2009
Meu olho
23 outubro 2009
Mais de 60% das famílias recusam-se a doar órgãos
De acordo com as estatísticas do Sistema Nacional de Transplantes, a Bahia está em 10° lugar em número de transplantes no País. Atrás de outros estados nordestinos como Pernambuco e Ceará, que estão em 4° e 7° lugares, respectivamente, no ranking nacional.
20 outubro 2009
Fila para transplante de córnea é quase zero
(Redação - Agência IN)
Não seria maravilhoso se em todo país fosse assim?