Para muitos, o transplante de córnea marca o fim de uma longa estrada de convivência com a deterioração da visão, o início de uma nova vida.
Alguns chegam à avaliação com sentimento de alívio, resignação ou otimismo. Um pequeno número, quando a doença ainda se mostra sobre controle ou é assintomática, acredita que seu estado não é severo o bastante para se submeterem ao transplante.
No entanto, ao saberem que o transplante é a única saída, observa-se uma mistura de sentimentos contraditórios e angústia, como a esperança de ter um futuro saudável e estilo de vida normal, combinado com inquietação e temor sobre os riscos de cirurgia, de como será viver com o órgão de outra pessoa e da possibilidade do transplante falhar.
Em casos de transplante cadavérico, sentimento de culpa no receptor muitas vezes se faz presente e alguns confessam terem adquirido algumas características do doador por informação efetiva ou fantasias fabricadas. Por isso, quando o órgão é de um cadáver, a identidade do doador não é revelada. Este é um procedimento que vale para os dois lados, nem o receptor fica sabendo quem é o doador e nem a família do doador fica sabendo quem foi o receptor. Esta é a condição para a doação preservar a intimidade de ambos.
De qualquer forma estaremos para sempre ligados nesse desconhecido que nos possibilitou rever o colorido da vida.
Alguns chegam à avaliação com sentimento de alívio, resignação ou otimismo. Um pequeno número, quando a doença ainda se mostra sobre controle ou é assintomática, acredita que seu estado não é severo o bastante para se submeterem ao transplante.
No entanto, ao saberem que o transplante é a única saída, observa-se uma mistura de sentimentos contraditórios e angústia, como a esperança de ter um futuro saudável e estilo de vida normal, combinado com inquietação e temor sobre os riscos de cirurgia, de como será viver com o órgão de outra pessoa e da possibilidade do transplante falhar.
Em casos de transplante cadavérico, sentimento de culpa no receptor muitas vezes se faz presente e alguns confessam terem adquirido algumas características do doador por informação efetiva ou fantasias fabricadas. Por isso, quando o órgão é de um cadáver, a identidade do doador não é revelada. Este é um procedimento que vale para os dois lados, nem o receptor fica sabendo quem é o doador e nem a família do doador fica sabendo quem foi o receptor. Esta é a condição para a doação preservar a intimidade de ambos.
De qualquer forma estaremos para sempre ligados nesse desconhecido que nos possibilitou rever o colorido da vida.
3 comentários:
axo isso uma ideia genial, e uma atitude de respeito, otimo blog exelente conteudo!
Que texto lindo e verdadeiro, até parece q estava ao seu lado vendo vc escrever...
Muito bom o seu blog!!! Adorei msm
Acho uma atitude maravilhosa de quem doa seus órgãos, sei q qnd passar desta vida eu vou doar os meus, acho um gesto de amor e carinho muito grande perante o próximo, se podemos ajudar pq não... não é?!
Obrigada pela sua visita ao meu blog e fico feliz q tenha gostado dele!!! :)
BjO.
Ja tive uma esperiencia na familia de transplante, so que foi de rins e deu muito certo! Acho muito importante doar e mesmo ainda jovem deixo claro pra minha familia que quero doar meus orgaos!
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